Infelizmente por conta da rotina estamos acostumados a receber notícias de tragédias, e por fim acabamos sempre pensando: "E se fosse comigo!"
Eu tenho certeza de uma coisa, se alguém que eu amo muito morresse de qualquer forma além do que a natural, acho que morreria junto.
Hoje o dia não foi tão feliz pois um amigo mais que querido, que me ajudou durante o período mais crazy da faculdade, com um sorriso no rosto, está passado por isso!
Não tenho palavras para ele! Só consigo imaginar sua dor, mas mesmo assim a minha imaginação não deve nem estar próxima de sua dor!
Meu coração está com ele! Meus pensamentos também!
A próxima vez que um idiota for estúpido comigo e eu perceber, vou retribuir na mesma moeda!
Pode não gostar da minha pessoa, mas tem que ser no mínimo profissional.
Se acha que está certo sempre, quando errar não vou dar o toque de amigo (já que não entende isso). Vou fazer como fiz outras vezes, quando tentei explicar, vou direto no chefe
Gente, li esse texto no blog Update or Diede Wagner Brenner. Caraca.. vale super a pena ler!
Um post modelo para a categoria de comportamento. Simo Häyhä era um pacato fazendeiro e vivia lá na gelada Finlândia, sossegado em seu canto.
Até que um belo dia, em 1939, a União Soviética resolveu invandir seu país.
Inconformado, resolveu fazer alguma coisa por conta própria.
As invasões aconteciam pela floresta. Então pegou seu velho rifle, enfiou um monte de comida enlatada na mochila e se plantou sozinho no alto de uma árvore, onde passava seus dias dando pipoco em russo.
Sem exército e encarando uma friaca que variava entre 20 e 40 graus negativos.
Ninguém esperava um ataque naquelas condições. Mas começaram a aparecer, do nada, uns furinhos no meio da testa dos soldados, que iam caindo um por um.
A história se espalhou rapidamente e quando descobriram que aquela chacina era obra de um único atirador, o terror se instalou na tropa.
Chamavam o cara de “morte branca”, por causa da camuflagem. Missões inteiras eram montadas. Forças tarefa eram enviadas para o meio das árvores, mas ninguém voltava. Häyhä matava pelotões inteiros.
Derrubava um por um.
Tipo patinho de tiro ao alvo no parquinho de diversões. Péi! Caiu. Péi! Caiu. Péi! Caiu.
Você consegue enxergar o Häyhä nessa foto? Pois é.
Depois tentaram de longe, usando contra-snipers. Foram todos mortos. Ninguém conseguia pegá-lo. Usava técnicas aprendidas na prática para ficar invisível, como miras comuns sem lentes para não refletir o sol, neve na boca para não expor sua respiração, apertava a neve a sua frente para que os tiros não “soprassem”, etc.
A contabilidade de Simo Häyhä depois de 100 dias enfiado na floresta comendo sardinha enlatada, era a seguinte:
• 542 mortos com o rifle
• mais uns 150 mortos com sua SMG
Oficialmente foram 705 mortes creditadas a ele, só nesse periodo.
Nessa altura não havia mais ninguém para enfrentar Simo Häyhä. Com o placar marcando 700 x 0, ninguém mais tinha coragem de fazer nada. Era simplesmete, suicídio.
Aquilo foi indignação e vergonha demais para o exército Russo, que resolveu… bombardear a área. Para matar um único soldado inimigo! Mas mesmo embaixo de uma chuva de bombas e ferido, Häyhä conseguiu escapar.
Até que no dia 6 de março de 1940, já cansado, Häyhä foi finalmente atingido por uma bala explosiva que arrancou metade do seu rosto.
Era o fim do “morte branca”.
Mas… só por uma semana.
Porque em 13 de março de 1940, exatamente no dia em que a guerra acabou, Simo Häyhä recobrou sua consciência.
Foram anos até conseguir se recuperar, mas sua mandíbula foi refeita e Häyhä acabou voltando a sua vida pacata, como um grande caçador de Alces e criador de cães.
Em 1998, em uma entrevista, perguntaram como ele conseguiu se tornar um atirador tão extraordinário. Respondeu com uma palavra: “Praticando”.
Quando perguntado se havia algum arrependimento por ter matado tantas pessoas, respondeu: “fiz o que precisava ser feito, da melhor maneira possível”. Preciso também com as palavras.
Simo Häyhä é considerado o maior e mais eficiente franco-atirador de todos os tempos. Passou seus últimos anos morando numa pequena vila. Claro, bem na fronteira com a Rússia.
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[via]
UPDATE: depois do jump a música “White Death” da banda Sabaton, com mais imagens. Popout
Uma pequena rede de amigas jornalistas e apenas um desejo, se divertir.
Graças a essa ideia, em mais de um ano (não muito regularmente), tive oportunidade de conhecer, me maravilhar, respeitar e tive então em quem me inspirar.
Quem me conhece sabe que as coisas que amo não paro de comentar. Como diz o Richard Selestrino, a conta simplesmente não bate.
Mas quando ela realmente tem que bater? Espero que nunca.
Sempre irei comemorar as conquistas de uma "Saca e Volta". Uma matéria de capa ou no Folhão da querida Juliana Coissi, um novo desafio profissional da Eliane Silva, uma pauta bacana da Rose Talamone ou apenas agradecer a Deus quando ela saca daquela lista mágica, aquele personagem bacana ou um especialista atencioso e sabe tudo (AMÉM). A Biba maluquete que agora resolveu virar jornalista, atriz, fotógrafa e PODEROSA. Estou feliz por você amiga.
Ler um endereço novo da Lealdade em Transportes, da Ariane Ribeiro, não tem comparação. Só de saber que a empresa está crescendo e a família está unida por conta disso, não tem preço. Saudade da minha guia, Bruna Carvalho, essa aí entrou no meu caminho para me colocar na linha e não me deixar sair dele. Estou tão feliz por ela estar trabalhando do jeito que gosta e espalhando o charme carioca em Ribeirão Preto.
A cereja do bolo foi ler agorinha o email da querida tratante Ivana Ruginski, linda, decidida e agora fodona. Amiga, você merece.
Amigas, lembrei de um conselho do meu pai que é sempre o mesmo em qualquer situação: "crie objetivos e metas para a sua vida, quando cumprir a primeira, crie a segunda, e assim por diante." Estamos seguindo os nosso e criando novos. O próximo é um reencontro, na casa da Li... com piscina!
A vida é um ciclo, infelizmente não tem mais Saca e Volta toda terça-feira. Mas essa turma, essa equipe, virou uma família. Uma torcendo pela outra. E esse tipo de coisa, o tempo não destrói, nem corrói, só fortalece. A distância... é só um detalhe!
"NAMORAR é algo que vai muito além de cobranças. É cuidar do outro, é telefonar só para dizer bom dia, ter uma boa companhia para ir ao cinema de mãos dadas, ter alguém para fazer e receber cafuné, um colo para chorar, uma mão pra enxugar lágrimas, enfim, é ter alguém para AMAR. Somos livres para optarmos, ser feliz não é beijar na boca e não ser de ninguém. É ter coragem, ser autêntico e se permitir viver um sentimento."
Abrimos mão de muita coisa para estar com alguém, mas isso sempre é compensado de outras formas e maneiras. A felicidade não se compra, nem se conquista sem isso.
Não sei se tem muita gente que concorda comigo, mas acho que nesses tempos de internet onde as relações ficam a base do teclado ouvir a voz de alguém torna tudo mais íntimo e pessoal.
Andei pensando sobre isso nos últimos dias e tento ao máximo falar com o Fábio por telefone, principalmente nesse momento de 90 km de distância.
Não adianta falar que perto de outros casais que se relacionam à distância, a nossa é pouca. Distância é distância e alguém tem que percorre-lá para se encontrar, isso é um fato. Alguns com maior ou menor periodicidade.
"Aquele que cometeu um erro e não o corrigiu, está cometendo outro erro." (Confúcio)
