sexta-feira, 28 de junho de 2013

Qual a sua necessidade?

A minha no momento é uma alegria para as manhã. Um sorriso que adoce toda a face amarga da vida, uma boca a ser beijada quando as mazelas da vida começarem a pesar, um ouvido para dividir o lado bom e ruim durante o dia.
Não quero rótulos, ainda estou tentando descobrir quem eu sou!
Quero um amigo, um ombro para chorar, descansar, assistir televisão. Um corpo quente para as noites fria, mas que tenha inteligência para discutir desde os desenhos da TV até manifestações políticas.
Não quero dinheiro, claro que isso é uma parte importante. Mas ainda estou preferindo o sorriso sincero nas manhãs mais cinzentas da minha vida do que qualquer outra coisa. Aprendi que conquistas a dois, são muito boas.
Quero liberdade para festas com as minhas garotas, quero ver o dia amanhecer sem ter que dar satisfação para ninguém. Mas a bipolaridade pede que eu tenha alguém para contar como a festa foi divertida, contar sobre os drinks, sobre as músicas ou qualquer bizarrice das poucas horas de loucura.
Quero sair ao lado desse alguém, quero dançar ao seu lado. Enlouquecer ao perceber que outra te paquera. Morrer se corresponder, ou simplesmente me sentir poderosa ao saber que diante de todas as beldades de uma casa noturna ele ainda prefira a mim.
Mas ainda não quero rótulos, não preciso de rótulos. Prefiro no momento lealdade a fidelidade, acho que na verdade sempre preferi. Não quero um namorado, no momento quero e desejo um parceiro, um amigo, um confidente e alguém para perturbar nas horas vagas ou nas horas sem tempo via WhatsApp.
Essa é a minha necessidade, qual é a sua?

terça-feira, 25 de junho de 2013

ISS, CIde e manifestações

Os municípios estão abrindo mão do ISS (Imposto Sobre Servições) das concessionárias de ônibus para sempre, com isso reduzem o valor do passe em R$ 0,10 ou R$0,20 para esse ano, mas não garantem um aumento em 2014.

Mas para isso precisam de recursos e pedem a municipalização da Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico), imposto sobre o combustível.

Tudo bem que de alguma forma esses milhões que estão deixando de entrar nos cofres públicos precisam de alguma forma estar lá... mas não estamos trocando seis por meia dúzia?

Se me disser que deixado o imposto de lado e que com a municipalização da Cide o transporte público será para todo o sempre gratuito, eu aceito, caso contrário podem ir se preparando para etanol acima de R$ 2 e gasolina R$ 4 e vale transporte com tarifa centavos mais barata e aumentando anualmente!

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Aprendizado


A única coisa  que sei é que me sinto confortável ao seu lado. Parece simples, mas depois de tanto ódio, tanta dor, medos e angústias no meu coração você chegou trazendo um sorriso e deixando tudo mais leve e um peso mais ameno para carregar os fardos da vida.
Cada homem que passou na minha vida nos últimos 1 ano e 6 meses me ajudou de alguma forma a suportar um luto que me pareceu um dia não ter fim.
Mas aprendi que tudo vem para nos ensinar alguma coisa para ter forças, seguir adiante e assim não ceifar o meu próprio destino.
Vim para esse mundo para trilhar os caminhos pré destinado, hoje já sei qual era a minha missão no passado.
Sei que poderia sim ter desfrutado do comprimento dela e viver uma vida mais calma. Mas talvez o meu destino e a minha missão por mim mesma seja trilhar o caminho que estou desbravando para conhecer os meu limites sem precisar de ninguém para segurar nas minhas mãos.
Caminho com mais medo, mais inseguranças rumo aquilo que não está plenamente certo ou formado. Apenas caminho para entender quem sabe um dia se estive certa ou errada em tudo o que fiz.
Não sei o que vai acontecer com comigo a partir de agora, não sei se vou ter menos medo de me envolver com alguém, mas faz um pouco de tempo que estou me permitindo isso. Errando nas escolhas, mas aprendendo a me deixar viver poucas centelhas de segundo longe da escuridão em que se encontrava o meu coração.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Medo


Ando com uns medos bobos, estou com medo de sofrer de amor de novo, como se fosse possível determinar essas coisas na vida. Vou andando pelo lamaçal da vida tentando não me afundar, não me machucar mais.
Eu sei que isso é quase impossível, mas quando me lembro do meu sofrimento do passado e a dor que é perder um grande amor, sinto vontade de continuar nesse mundo furtivo da falta de compromisso.
Mas tenho um defeito muito grande, amo amar. Ainda não estou conseguindo me jogar de cabeça por esse desfiladeiro, mas depois que deixei a porta se abrir no começo do ano tudo até que me pareceu mais leve.
Esse medo vem acompanhado de uma alegria boa. Tem coisa melhor do que receber uma ligação ou mensagem de uma pessoa que estamos aprendendo a conhecer. Esperar para saber o seu dia ou o que está programando para os próximos minutos.
Rezar para te convidar para ir junto ou para pelo menos te contar sobre frações de momentos. Essas sensações são todas boas.
Mas dá um tempo o medo volta, assim como os questionamentos de se dará certo, se dará errado, se é uma paixão passageira, se é um relacionamento de meses, anos ou qualquer centelha de tempo.
Eu tenho medo do medo que tenho, mas vou lutando contra esse sentimento. Uma hora ou outra vou ter que começar a lidar comigo mesma, lidar com esses sentimentos. Talvez essa seja a hora de esquecer a parte ruim que passou.
O engraçado é que cada pessoa que passa pela minha vida me ensina a lidar com um sentimento. Já teve aquele que veio para me libertar da tristeza, mas me fez sentir o que uma pessoa sem iniciativa pode fazer na minha vida, aquele que veio abrir a porta de que eu poderia sim amar de novo e agora estou aprendendo que posso ter medo e me entregar. A melhor parte é que ainda estou aprendendo, me deixando envolver, meus Deuses quanto tempo que isso não acontecia? Quanto tempo eu não me permitia isso? Aprender com alguém!
Não sei o que esse novo momento trará para mim, só sei que estou gostando, apesar do medo latente de um novo sofrimento. Tenho aquela máxima, se me dá frio na barriga, se me dá medo é porque talvez valha a pena.