quarta-feira, 25 de maio de 2011

Divisão!

Se eu pudesse me dividir e ir um pedacinho para Ribeirão Preto, outro para São Carlos e outro para Piracicaba e deixar outro aqui em Araraquara, seria muito feliz... Enquanto isso vou curtindo aquela saudade que deixa a gente pequenininho no meio dela...
FINAL DE SEMANA TÁ CHEGANDO!

quinta-feira, 19 de maio de 2011

O milionário ex-surdo!

14. NO GERIATRA*
  O médico atende um velhinho milionário que tinha começado a usar um
  revolucionário aparelho de audição:
  - E aí, seu Almeida, está gostando do aparelho?
  - É muito bom.
  - Sua família gostou?
  - Ainda não contei para ninguém, mas já mudei meu testamento três vezes

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Músicos da Orquestra Sinfônica fazem apresentações simultâneas

Não basta ser capital da cultura, tem que mostrar que merece o mérito. Uma das formar na minha opinião é atividades assim! Simples, fascinantes e aberta!!

Músicos da Orquestra Sinfônica fazem apresentações simultâneas

Músicos da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto fazem duas apresentações nesta quarta-feira (18) na cidade. Ambas serão no mesmo horário, às 20h, mas em locais distintos.

A primeira apresentação será em comemoração aos 67 anos do Sindicato dos Contabilistas de Ribeirão Preto e Região, com sexteto formado pelos músicos Anderson Farinelli, Camila Schneck Gonçalves, Carlos Eduardo Santos, Daniel Mendes, Svetla Ilieva e Walter de Fátima Ferreira.

Já um quarteto formado pelos músicos Marcio Santos, Hugo Novaes, Willian Rodrigues e Silvana Rangel faz a abertura da solenidade de comemoração dos 108 anos da Biblioteca Padre Euclides, na Rua Visconde de Inhaúma, centro de Ribeirão.

Serviço
Shows Músicos Orquestra Sinfônica
Data: quarta-feira (18), às 20h
Local: Sindicato dos Contabilistas (Rua Capitão Salomão, 280)
Local: Biblioteca Padre Euclides (Rua Visconde de Inhaúma, 490)
Ingresso: Gratuito

Fonte: EPTV e Texto & Cia


terça-feira, 17 de maio de 2011

Amanhã é Níver da Mamy´s mais linda do mundo... A minha


Mãe
Você nunca deixou a peteca cair. Nem quando ganhou uma coisa e perdeu outra.
Junto com o maridão, conseguiu mimar quatro crianças, deixá-las serem crianças, sem se preocupar se estavam sujando roupas ou não.
Vai ser difícil acordar e não te dar um beijão.
Mas a distância entre Araraquara e Ribeirão Preto, pode me deixar tristonha, mas nem quando eu desejava não te amar tanto, nas crises de adolescência, eu conseguia. Acha que uma distâncinha ia fazer alguma coisa?
Te amo!
Parabéns
Parabéns
Parabéns
Parabéns
Parabéns
Parabéns
 
Eu e ela!!! Direto do túnel do tempo há 25 anos!

quinta-feira, 12 de maio de 2011

tempos de mudanças

O que significa se desprender de uma vida e mudar, por que tanta gente tem medo das mudanças? Às vezes ela te liberta e te faz conhecer melhor.

Nesses últimos meses estou aprendendo quem sou.

Longe de mãe, irmão e namorado, estou tendo tempo para mim e para a profissão que escolhi.

Não posso dizer que nunca me pego pensando: “O que estou fazendo aqui?” Claro que não. Quem me conhece o mínimo que seja sabe que não deixo de falar daqueles que amo em um minuto sequer, quando as pautas jornalísticas deixam.

Mas estou sempre pensando como está todo mundo e o que fazem durante os cinco dias que estou longe.

Posso dizer que quando fecho os olhos consigo imaginar cada um deles. Meu pai na Colômbia coçando os cabelos, a minha mãe sorrindo enquanto faz artesanato ou quando joga água no jardim. As minhas irmãs estudando com aquela cara de nerd e o meu irmãzinho jogando seu charme ou conversando com seus amigos.

Já o namorado, não queria muito imaginar, mas na hora da saudade também faço o mesmo.

O brasileiro ainda tem a sorte de poder dizer o que é isso tudo. SAUDADE.

Meu coração está sempre cheio de saudade, minha mente está cheia da ânsia do jornalisticamente falando, se vocês me entendem.

Como é bom ler uma matéria sua no jornal do dia seguinte ou saber que conseguiu ajudar alguém?

Um dia disse que era apenas uma foca em um grande oceano em busca do meu aconchegante recife. Estou aprendendo que esse recife aconchegante não existe, mas que ele é extremamente acolhedor. Sou ou não sou uma garota de sorte?

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Para quem gosta de cerveja!

Mestre da cerveja revela seu segredo

quem quiser ler a matéria original clique aqui

Para ganhar prêmio na Alemanha, Marcelo Rocha, da Colorado, teve que pesquisar muito

Hélio Pellissari

Quando Marcelo mandou a água de Ribeirão para um inglês analisar, o expert achou que ele a havia passado por filtro especial, "de tão boa", melhor até que a água da cidade alemã onde surgiu a "pilsen".  Com essa água e ingredientes como a rapadura e a mandioca, o carioca mais ribeirão-pretano do Brasil chegou a fórmulas nada convencionais.

élio  Pellissari - Como o senhor veio parar em Ribeirão Preto?
Marcelo Rocha - Meu pai casou com uma mulher cuja família tinha terras perto de Barretos. Mas como toda a região gravita em torno de Ribeirão... acaba-se vindo para Ribeirão.  Aí apareceu o Cesário Melo Franco, que é um amigo nosso, dono da Xingu, da marca Xingu. Ela não era da Kaiser, a Xingu tinha um escritoriozinho em Ipanema e ele chegava nas fábricas que tinham capacidade ociosa e contratava a produção da cerveja, não para vender no mercado interno. Ele percebeu esse negócio, que estava tendo cervejarias pequenas nos Estados Unidos, e veio conversar com a gente.

Hélio - Quando foi isso?
Marcelo - Foi em 1994. Decidimos entrar. Em 1995, nós fundamos uma empresa nova, na qual o ex-dono da Xingu, o Cesário, tinha 5%. Nós abrimos aqui em 1996.

Hélio - A choperia?
Marcelo - A choperia com a fábrica.  A ideia inicial era atender a demanda do bar, e vender um barrilzinho para fora. Não estava bem definido este modelo de negócio no Brasil. Havia muitos poucos barris na casa, cerveja feita na frente das pessoas, era tudo muito novo. No período em que fiquei com a choperia tive momentos de sucesso enorme e momentos de baixa. Era uma montanha russa. Não por conta do negócio, mas sim por conta da economia brasileira. Logo que eu abri era o Fernando Henrique, dólar um por um, era um consumo igual ao que está hoje. A explosão era grande, mas o produto interno entrava com mais facilidade. Depois veio a crise russa, a crise asiática, tudo oscilava, mas a cerveja  mantinha um crescimento constante. Aí chegou um momento em que paramos para pensar se valia a pena continuar com a fábrica dentro do bar. Decidimos então partir para a cervejaria mesmo.


Hélio - Por que o senhor não montou choperia no Rio e preferiu montar aqui?
Marcelo - Primeiro foi por conta da história de que eu já tinha negócio na região e gostava daqui. Sempre gostei de Ribeirão Preto, do clima da cidade, das pessoas. E pela água também. Convenci minhas irmãs e investidores de que tinha que ser aqui, porque tinha a Antárctica, já tinha tido outras cervejarias, tinha um consumo de chope acima da média nacional. Aí eu decidi ficar aqui, abandonei o Rio, abandonei a fazenda e vim para cá para cuidar do bar.

Hélio - O senhor veio para cá em uma época em que a Antarctica já estava fechando. Isso ajudou?
Marcelo - Foi um pouco antes, eles ainda tinham muita força, quando eu abri aqui todo mundo falou que eu estava maluco, que eu queria competir na terra da Antárctica. Não, eu não tinha nem condições de competir com ela. Ela dominava todo o mercado.

Hélio - Como surgiu a cerveja?
Marcelo -  Quando eu decidi fazer cerveja engarrafada, percebi que todo mundo ia na direção de copiar os importados. Eu falei não, eu vou para outro lado, vou fazer cerveja com coisas aqui do nosso território, o que está ao nosso lado. Aí comecei a criar, a colocar rapadura na cerveja. Os belgas já colocavam açúcar na cerveja há muito tempo.

Hélio - Como surgiram as marcas?
Marcelo - As marcas todas eu dei. E o desenho dos rótulos eu comecei a pesquisar e descobri  que tinha uma agência de um cara nos Estados Unidos, que é especializado em cerveja. Eu me identifiquei e convidei ele para fazer os rótulos para mim. Na realidade, teve uma somatória de coisas que fez com que, hoje, a Colorado ficasse uma marca muito forte, a ponto de a gente não dar conta. Inclusive já estamos fazendo planos para uma fábrica maior. Adicionar sócios.

Hélio - Qual a sua produção?
Marcelo - Em um mês bom, eu produzo 80 mil litros de cerveja e chope.

Hélio - O senhor começou distribuindo onde?
Marcelo - Eu comecei distribuindo só em "delicatessen", em um esquema bem menor do que de supermercado. O supermercado tem compra em grande quantidade. Ele não quer três caixinhas, ele quer um caminhão. E um supermercado muito importante para a gente foi o Pão de Açúcar, porque ele é muito seletivo, ele levou dois anos para aceitar a gente. Eles toparam abrir 10 lojas para nós. As de Ribeirão, e o resto em São Paulo. Aí o público começou a pedir, e eles falaram: agora nós vamos colocar em 50 lojas. E foi aumentando, agora nós nem pagamos mais para entrar E garante: será voluntariamente sempre um fabricante pequeno, independente, que descarta bebida que não seja de excelência.  "Não quero ser escravo de um produto sem gosto", afirma.
nas lojas. Eles estão vendo que tem um produto bom para o público deles. Veja bem, vamos dizer que a minha cerveja, que eles ganhem R$ 1 ou R$ 2 na minha cerveja. Em uma lata de Skol, eles ganham R$ 0,15, R$ 0,20. Eles têm que comprar 10 latas para ter o lucro que eles têm em uma garrafa. E para este tipo de negócio, o cliente que eu levo lá, ele já paga caro na cerveja, ele vai pagar um queijo caro para acompanhar a cerveja, ele vai querer outros produtos finos.

Hélio - Mas hoje o senhor está também em supermercados mais populares?
Marcelo - Eles vendem também. Sabe por quê? A cerveja, por mais cara que ela seja, ainda é um luxo barato. Se você tomar a minha cerveja, que está entre as mais caras, você vai gastar, em um supermercado caro, mas muito caro, R$ 15,00. Se você for levar isso para o mundo dos vinhos, você não toma nada. Quando eu abri o bar na avenida Independência, eu tinha uma ideia errada do consumidor de cerveja. Vou chamar os usineiros e eles vão vir todos aqui no meu bar. Esquece, quem tem dinheiro faz festa na casa dele, não gosta de sair. O cara que compra a minha cerveja é o dentista, é o funcionário público, que quer se permitir um pequeno luxo. É a classe média ascendente, é o cara que tem prazer em descobrir que o mundo da cerveja não é apenas o mundo da loira gelada.

Hélio - Como é fazer uma cerveja?
Marcelo - Você tem que ter equipamento, técnica e tem uma outra coisa que só vem com o passar dos anos, que é a experiência. Fazer cerveja é relativamente fácil, até a hora que dá alguma coisa errada. Aí ou você conserta ou joga fora. Nas grandes fábricas nada é jogado fora. Eu aqui, quando eu tenho algum problema, graças a Deus eu tenho pouquíssimos problemas, jogo o tanque fora. Este ano joguei três tanques.

Hélio - Isso é quanto?
Marcelo - É 15 mil litros de cerveja. É um final de campeonato com cerveja de graça para todo mundo. Nem se o Comercial ganhasse o título brasileiro sairiam 15 mil litros de cerveja. Mas a gente não abre mão da qualidade.

Leia a entrevista completa na edição impressa do jornal A Cidade.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Cidade nova, trabalho novo, casa nova... ou melhor cubículo ou apertamento

Para achar a minha casa em Araraquara _o meu querido pêssego cubículo apertamento_ rodei, não muito, mas rodei.
Dois meses atrás, quando aceitei o trabalho, vim para ficar na casa da sister em São Carlos. Nos primeiros dias peguei ônibus de lá para Araraquara todos os dias, foram uns quatro, mas olha só que sacanagem: 1h30 dentro do ônibus, estava quase achando que não estava por essas bandas, mas quase em São Paulo, sem o trânsito... claro. O melhor é que meu horário de fechamento era pautado pelo último busão para São Carlos, às 19h10.
Muitos dias, era quase impossível, por causa de detalhes impublicáveis...rsrsrs.
Depois a Gabriela Martins, me apresentou a Djow, que me apresentou a república de garotas dela e disse que eu poderia ficar por lá provisóriamente, até decidir meu rumo em Araraquara e encontrar a minha casa.
Fiquei um mês e poucos dias na casa delas. Conheci quatro garotas super especiais, cada uma da sua forma. A Djow, pelo seu jeito super correto e meio riponga. Giovana e Carol pelo aspecto meigo e secreto...rs... e a Bruna pelo capacidade de te “adotar” e vem que ta tudo certo...
Pessoas especiais, com certeza.
Bom achei meu canto, fiquei meio solitária, mas ta do lado do jornal e está tudo certo. O engraçado é que estou na mesma rua do meu quinto empregador. A Comtexto. Achei super divertido, pois se me dissessem a um tempo atrás, nunca acreditaria.
Meu apertamentozinho, tem um quarto, sala, fogão, geladeira, televisão, energia elétrica, chuveiro elétrico e INTERNET, olha que maravilha. A maioria adquirida graças a mudança da Hélia Araújo, que foi dessa para melhor. Muitoooooooooo melhor diga-se de passagem.
Graças a ela, o meu custo para morar sozinha foi muito menor, mas apesar de cama, fogão, rack e sofá ter sido um preço Hélia...rssrrs... precisei trazer tudo de Ribeirão Preto para Araraquara e comprar outras zilhões e quatrocentos e sessenta e cinco mil um zilhão e meio de outras coisas (exagerada, sou sim).
Faz seis dias (três com o amor, mas isso não será pra sempre L) que estou aqui, já vi que me fudiiii, mas estou me divertindo. E no final, é isso que importa. (Mãeeeee cadê você...rsrsrsrrs)

O Trabalho Novo

Entre Oiapoque ao Chuí jornalismo _pelo menos na teoria, claro_ é igual em qualquer lugar do mundo. É preciso de uma história bem fundamentada, um bom lead e um sublead que sustente toda a história.
Estou a dois meses na Tribuna Impressa de Araraquara, que mantém o www.araraquara.com, a equipe é muito boa, divertida e diversificada.
Não dá para sair divulgando  por aí o perfil e as histórias da redação, pois são muitas. Sempre tem alguém pontuando alguma historia engraçada ou alguma zoação sobre pautas alheias.
Sinto falta dos incríveis Eliane Silva, Marcelo Toledo, Leandro Martins, Araripe Castilho, Juliana Coissi, Lígia Sotratti, Hélia Araújo e Venceslau Borlina e sua risada maravilhosa com quem dividi praticamente um ano da minha vida. Assim como tantos outros que passaram, mas essa equipe, me perdoem é especial.
Sempre paro e penso em tudo o que aprendi com eles e como isso tudo é especial e importante para minha vida... Quantos focas vocês conhecem que tiveram uma chance como a minha? Agora, nessa fase de crescimento, só penso em uma coisa que a Eliane me disse uma vez: “cresça, cresça e cresça”.
Estou tentando fazer a minha parte.
Agora é esperar o que a Tribuna Impressa de Araraquara tem a oferecer, e ando aprendendo bastante, mudei o foco _antes era polícia e agora é cidades_ o que me faz lembrar ainda mais dos antigos amigos de trabalho. Toda vez que me pautam em dengue penso na Hélia, não sei por quê! Rsrsrs
Vou contando as próximas páginas desta trajetória

Mudanças


Tenho postado muito pouco no blog, mas tenho uma justificativa. Emprego novo e cidade nova.
Quando se muda de emprego, o nosso cotidiano passa por uma reviravolta. Temos que aprender muita coisa sobre o veículo, estilo de texto, o que pode e o que não se pode fazer. Até adaptar e aprender tudo o que se precisa, pode colocar de três a quatro meses. Os dois primeiros meses já passaram, é complicadinho, mas está caminhando e cantando.
Isso tudo, coloque um adicional, cidade nova. Conheço um pouco da minha nova cidade, Araraquara, mas só a passeio para festinhas do cunhado ou idas a São Carlos_ que é do lado_ para visitar a minha irmã.
Estava acostumada com Ribeirão Preto, onde conhecia a história política da cidade, os bairros com problemas e muitos amigos que ajudavam com personagens. Às vezes confesso isso atrapalhava, pois só conhecia a realidade da minha cidade e não conseguia fazer outro comparativo.
Ribeirão Preto é uma cidade muito bonita. Os problemas não são tão graves, mas sim, são graves. Descobri que as picuinhas são as mesmas e as pautas também, o que muda é o tamanho do problema _Ribeirão é maior que a minha atual cidade_ e as formas de se darem soluções.
Estou também me acostumando ao ritmo, que aqui é um pouco mais lento. Para se ter uma ideia, algumas lojas do centro da cidade começam a abrir 9h30, enquanto Rib´s já está praticamente a todo vapor. Acho que daqui a um tempo a cidade estará praticamente no mesmo compasso.