quarta-feira, 13 de abril de 2011

Saúde da voz

Até sexta (15), os cursos de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) e de Música da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão Preto  (FFCLRP) da USP  promovem a Campanha da Voz.
O objetivo é conscientizar a população sobre a importância da saúde vocal e o impacto gerado na vida da pessoa em virtude de possíveis problemas vocais.  As atividades fazem parte da Semana Nacional da Voz, que acontece em todo o país desde 1999, e Dia Mundial da Voz, comemorado dia 16 de abril.  No atendimento especializado que será feito durante a Semana, os participantes que apresentarem suspeita de doença de laringe serão encaminhados para avaliação médica especializada no Hospital Estadual de Ribeirão Preto e Hospital das Clínicas da FMRP.
Até o dia 15, das 8 às 17 horas, as atividades de assistência serão no Hospital Estadual de Ribeirão Preto (Av. Independência, 4750, Ribeirão Preto).  No Centro Integrado de Reabilitação (CIR), Av. Adelmo Perdizza, 495, e no calçadão da na Praça XV de Novembro, centro de Ribeirão Preto. Haverá triagens e orientações fonoaudiológicas referentes aos cuidados com a voz.
No ensino, acontece  terça (12), às 20 horas, a palestra “Melhore o desempenho de sua voz”, com a professora Aline Wolf, no Espaço Cultural e de Extensão Universitária (ECEU), da FMRP, na Av. Nove de Julho, 980, Ribeirão Preto.  Aberto a comunidade em geral e gratuito, será iniciado com uma apresentação musical.  Quinta (14), às 20 horas, no mesmo local, outra palestra vai abordar “Câncer de laringe: a vida continua”, com o professor Hilton Ricz da FMRP, também aberta e gratuita. Na área de cultura haverá um concerto de encerramento das atividades da campanha, na sexta (15) às 20h, no Espaço Cultural Capela (Av. Bandeirantes, 3.9000, Ribeirão Preto).

Fonte: Agência USP

quarta-feira, 6 de abril de 2011

A falta do cinto de segurança

Para muitos só adultos precisam de cinto de segurança. A criançada no banco de trás fica livre para fazer algazarras.

Espero que essa matéria do Jornal A Cidade conscientize alguns!!!

Vítima de acidente em Bonfim Paulista, menina de 8 anos morre no HC

Helena de Oliveira Vilhena morreu por volta das 3h20 da madruga desta quarta-feira (6)

Da reportagem
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A menina Helena de Oliveira Vilhena, de 8 anos, morreu na madrugada desta quarta-feira (6). Ela não resistiu aos ferimentos causados por um acidente na rodovia José Fregonese (SP-328), entre Ribeirão Preto e o distrito de Bonfim Paulista na noite desta terça-feira (5).
Ela e o irmão, de cinco anos, foram encaminhados à Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto. O menino continua em observação.
O acidente
A suspeita da Polícia Militar Rodoviária (PMR) é que um cachorro, encontrado morto à beira da pista, tenha cruzado a frente do veículo, um Mitsubishi Pajero, e feito com que a motorista perdesse o controle do carro.
A polícia suspeita que as crianças, um menino de 5 e uma menina de 8 anos, estavam sem o cinto de segurança. A polícia também acredita que o menino não usava o assento de elevação, conforme determina o Contran (Conselho Nacional de Trânsito), e que a mãe, de 37 anos, estava com a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) vencida desde 2004.
Logo que a menina foi retirada do veículo, ela sofreu uma parada cardíaca e foi reanimada dentro de uma ambulância do Samu. Os irmãos foram socorridos para a unidade de emergência do Hospital das Clínicas (HC) com suspeita de traumatismo craniano e passam por exames nesta noite. A mãe, em estado de choque, também foi socorrida.
"Pela gravidade dos ferimentos, as crianças estavam sem o cinto de segurança e foram arremessados contra a lateral do veículo", disse o tenente Gustavo Henrique Rissato, do Corpo de Bombeiros. O air-bag dianteiro do carro foi acionado.
A mãe voltaria com os filhos de uma escola em Ribeirão e seguiria para casa, em um condomínio de Bonfim

segunda-feira, 4 de abril de 2011

LIVRO SOBRE O O ROUBO DO BANCO CENTRAL É LANÇADO EM FORTALEZA

Tá, confesso... deu um Ctrl +C e um Ctrl+V no release sobre o livro do roubo.
Mas dá uma lida e vê se não é um objeto de consumo. Para quem quiser me dar um presente de aniversário adiantado, super aceito!

Dá uma lida no texto de apresentação do livro:

Escrito pelo ex-investigador da Polícia Civil Roger Franchini, “Toupeira” constrói uma trama repleta de detalhes dos bastidores do roubo que que abalou o Brasil. Lançamento em Fortaleza acontece no dia 14 de abril (quinta-feira) na Saraiva Mega Store Fortaleza do Shopping Iguatemi

Um túnel, um objetivo: roubar a fortuna guardada no cofre do Banco Central em Fortaleza, no Ceará. O plano, cuidadosamente elaborado, permite a um grupo de criminosos a levar da agência nada menos do que R$ 170 milhões, expondo para todo o país a fragilidade do sistema de segurança de sua maior instituição bancária. Em meio aos fatos reais que impressionaram a opinião pública brasileira, uma trama fictícia se desenvolve, contada por quem já conviveu com os bastidores do crime, o ex-investigador da Polícia Civil Roger Franchini. Ele estará em Fortaleza no dia 14 de abril (quinta-feira) para lançar a obra. O evento acontece a partir das 19 horas na livraria Saraiva Mega Store Fortaleza do Shopping Iguatemi - Av. Washington Soares, 85, Edson Queiroz,



Toupeira – a história do assalto ao Banco Central (208 páginas, R$ 19,90) é o primeiro número da coleção Grandes Crimes, lançada pela Editora Planeta. Sobre diversos fatos reais, Franchini cria toques de ficção e desenvolve tramas empolgantes, com diálogos afiados – uma narrativa que se ancora na própria experiência profissional do autor: como policial, acompanhou vários casos que ganharam dimensão nacional. Atualmente advogado, o escritor tem acesso aos atos dos processos. O resultado é envolvente.



- Se estivermos perto demais da superfície quando nos aproximarmos do banco, poderemos disparar os sensores de vibração do cofre.

- O Deusimar confirmou que não há sensores de vibração no cofre. E ele garantiu que os seguranças do banco não estarão observando as câmeras durante nossa entrada. Então, mesmo que as câmeras estejam ligadas, não farão a menor diferença.

Até o começo daquela noite, os onze carros foram recheados com 22 milhões em seus estofamentos e lataria. Era pouco. Ainda restava mais da metade dos valores escondidos na casa. Alguns dos paulistas fariam a primeira viagem para São Paulo em oito veículos, dirigindo pela estrada. Outros três iriam ser transportados no caminhão-cegonha. Mais tarde, os paulistas regressariam para buscar o numerário que não conseguiam carregar na primeira viagem.

Eram os carros mais caros de Fortaleza.

Os livros da coleção Grandes Crimes vão abordar crimes que deixaram perguntas por responder e ainda hoje despertam a curiosidade da população, como o fratricídio da família Richthofen. O mais estimulante: o leitor não encontrará o mesmo final noticiado pelos jornais.

O AUTOR

Roger Franchini é advogado e trabalhou como investigador na Polícia Civil do Estado de São Paulo por seis anos. Toupeira – a história do assalto ao Banco Central é seu segundo livro. O primeiro foi Ponto Quarenta – a polícia civil de São Paulo para leigos, lançado em 2009.