Tá, confesso... deu um Ctrl +C e um Ctrl+V no release sobre o livro do roubo.
Mas dá uma lida e vê se não é um objeto de consumo. Para quem quiser me dar um presente de aniversário adiantado, super aceito!
Dá uma lida no texto de apresentação do livro:
Escrito pelo ex-investigador da Polícia Civil Roger Franchini, “Toupeira” constrói uma trama repleta de detalhes dos bastidores do roubo que que abalou o Brasil. Lançamento em Fortaleza acontece no dia 14 de abril (quinta-feira) na Saraiva Mega Store Fortaleza do Shopping Iguatemi
Um túnel, um objetivo: roubar a fortuna guardada no cofre do Banco Central em Fortaleza, no Ceará. O plano, cuidadosamente elaborado, permite a um grupo de criminosos a levar da agência nada menos do que R$ 170 milhões, expondo para todo o país a fragilidade do sistema de segurança de sua maior instituição bancária. Em meio aos fatos reais que impressionaram a opinião pública brasileira, uma trama fictícia se desenvolve, contada por quem já conviveu com os bastidores do crime, o ex-investigador da Polícia Civil Roger Franchini. Ele estará em Fortaleza no dia 14 de abril (quinta-feira) para lançar a obra. O evento acontece a partir das 19 horas na livraria Saraiva Mega Store Fortaleza do Shopping Iguatemi - Av. Washington Soares, 85, Edson Queiroz,
Toupeira – a história do assalto ao Banco Central (208 páginas, R$ 19,90) é o primeiro número da coleção Grandes Crimes, lançada pela Editora Planeta. Sobre diversos fatos reais, Franchini cria toques de ficção e desenvolve tramas empolgantes, com diálogos afiados – uma narrativa que se ancora na própria experiência profissional do autor: como policial, acompanhou vários casos que ganharam dimensão nacional. Atualmente advogado, o escritor tem acesso aos atos dos processos. O resultado é envolvente.
- Se estivermos perto demais da superfície quando nos aproximarmos do banco, poderemos disparar os sensores de vibração do cofre.
- O Deusimar confirmou que não há sensores de vibração no cofre. E ele garantiu que os seguranças do banco não estarão observando as câmeras durante nossa entrada. Então, mesmo que as câmeras estejam ligadas, não farão a menor diferença.
Até o começo daquela noite, os onze carros foram recheados com 22 milhões em seus estofamentos e lataria. Era pouco. Ainda restava mais da metade dos valores escondidos na casa. Alguns dos paulistas fariam a primeira viagem para São Paulo em oito veículos, dirigindo pela estrada. Outros três iriam ser transportados no caminhão-cegonha. Mais tarde, os paulistas regressariam para buscar o numerário que não conseguiam carregar na primeira viagem.
Eram os carros mais caros de Fortaleza.
Os livros da coleção Grandes Crimes vão abordar crimes que deixaram perguntas por responder e ainda hoje despertam a curiosidade da população, como o fratricídio da família Richthofen. O mais estimulante: o leitor não encontrará o mesmo final noticiado pelos jornais.
O AUTOR
Roger Franchini é advogado e trabalhou como investigador na Polícia Civil do Estado de São Paulo por seis anos. Toupeira – a história do assalto ao Banco Central é seu segundo livro. O primeiro foi Ponto Quarenta – a polícia civil de São Paulo para leigos, lançado em 2009.
Nenhum comentário:
Postar um comentário