Hoje aproveitando a folga da tarde aproveitei para baixar e assistir toda a quinta temporada, sozinha, quase que trancada no quarto, levando-se em conta que meu apartamento é minúsculo e quase que só tem espaço para mim.
A série me apresentou à
Adam Baldwin, Zachary Levi and Yvonne Strahovsk e a outros personagens que são simplesmente apaixonantes.
Mas o que mais me marcou nesse último episódio foi que ele retrata mais ou menos o que buscamos todos os dias, se apaixonar... pelo trabalho, pelos amigos e pelo amor antigo.
A vida sempre nos prega peças e nos faz esquecer, às vezes tudo o que precisamos é que alguém nos procure no nosso lugar preferido e me conte a nossa história só para lembrar a tudo o que vim.
Acho que foi mais ou menos isso o que Josh Schwartz e Chris Fedak os criadores da série tentaram nos dizer no final. Não importa tudo o que passamos, senão tem alguém importante para nos lembrarmos tudo o que se passou, com os pontos positivos e negativos.
Lembranças boas são as coisas que nos impulsionam todos os dias, os medos das falhas nos levam a outro lugar, do medo, desânimo e falta de confiança.
Às vezes tudo o que precisamos é nos lembrar quem realmente somos, continuar a brigar pelo aquilo que almejamos ser.
Não sei o que a vida me reserva, mas quero ter certeza de viver um amor como o de Chuck e Sarah.
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