sábado, 24 de maio de 2014

Ansiedade

E no meio de um turbilhão de emoções encontrei um tempo para me centrar. Me dei liberdade por suspirar por apenas um nome. Inebriar-me com o dia-a-dia de muito trabalho. Sorrir quando se tem vontade de chorar.
Perdi noites inteiras relembrando pequenos gestos, toques e sorrisos.
Me perguntando se agora era a hora ou não de mergulhar e me deixar afogar pela pequena paixonite que está querendo nascer.
Não sei se deixo, se apenas deixo florescer e corto-lhe quando o botão for desabrochar ou deixo no jardim até que de repente morra.
Estarei eu nos seus planos, nos seus caminhos.
Em ti só vejo o sucesso, as conquistas e certezas. Será que tem um espacinho para mim nesse seu cotidiano atribulado.
Se entre um plantão e outro eu invado a sua lembrança, assim como você faz na minha rotina de trabalho?
Ansiedade que me toma a alma!
Ansiedade de ver seu sorriso!
Ansiedade de me aninhar no seu abraço!

Será que com você também é assim?

Ansiedade de saber isso também, mas quem sou eu para perguntar, né! Nada!

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